quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O silêncio de Bruno Silva e os possíveis fantasmas do FUNDEB 30



A divulgação de uma lista de possíveis servidores fantasmas, lotados na Secretaria Muncipal de Educação  de Coelho Neto pendurados em sua grande maioria no FUNDEB 30, divulgada exaustivamente durante esses 10 dias extremeceu as estruturas da prefeitura de Coelho Neto e até agora nenhuma ação concreta do Prefeito Bruno Silva para se defender em público dessa acusação que se confirmada é a maior corrupção da história de Coelho Neto. 

Denúncia realizada por um cidadão da cidade ao MPF na cidade de Caxias com provas robustas, aponta para um rombo milionário aos cofres públicos daquele município. A tal lista de servidores fantasmas foi divulgada no início deste mês em vários grupos de Whatsapp político da cidade e correu o Maranhão e o Brasil rapidamente. 

Os pagamentos sengundo as denúncias teriam sido feitos entre  janeiro à agosto de 2021 na gestão de Bruno Silva, que já está em processo no MPF por desvios de recursos do FUNDEB na gestão de seu pai Soliney Silva, que teria desviado dinheiro e colocado na conta de vários familiares incluindo o Prefeito Bruno Silva, tudo isso segundo o MPF como mostra a matéria abaixo disponibilizada pelo link:

https://mpf.jusbrasil.com.br/noticias/441861818/mpf-ma-propoe-acao-de-improbidade-contra-ex-prefeito-de-coelho-neto

Na lista dos possíveis fantasmas em Coelho Neto, é possível encontrar famílias inteiras, servidores com salários astronômicos e servidores efetivos que estão lotados na SEMED que não dão um dia de expediente, todas essas denúncias estão sendo analisadas pelo MPF. 

O negócio está tão sério na secretaria de educação que em apenas 8 meses de gestão já mudou de secretário três vezes, isso mostra a bagunça administrativa que está implantada em Coelho Neto.

O Prefeito Bruno Silva tentou fazer uma espécie de sindicância na folha de pagamento, mais na verdade só mudou as peças de lugar, e não deu nenhuma resposta plausível a população. 

Se comprovada a irregularidade, os envolvidos podem responder por crime contra a administração pública e por improbidade administrativa. 


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